Meu segundo exemplo dá ênfase à importância de perseverarmos ao longo da prova da nossa fé. Há algunsanos, uma família saiu dos EstadosUnidos e viajou para a Europa. Logoque chegou lá, o filho de treze anosficou muito doente. A princípio, ospais pensaram que ele estava enjoadodevido ao cansaço após o longo vôoe por isso continuaram a viagem. Ao longo do dia, as condições desaúde do filho pioraram. A desidrata-ção continuava a aumentar. O paideu-lhe uma bênção do sacerdócio,mas não houve nenhuma melhorade imediato.Passaram-se horas e a mãe ajoelhou-se ao lado do filho e rogou aoPai Celestial para que o menino serestabelecesse. Estavam longe decasa, em um país estranho e nãosabiam como conseguir tratamentomédico. A mãe perguntou ao filho se elegostaria de orar com ela. Ela sabia quenão seria suficiente apenas esperar pela bênção, mas precisavam conti-nuar a agir. Explicando a ele que abênção recebida ainda estava em vigor, sugeriu que rogassem nova-mente em oração, como fizeram os Apóstolos antigos: “Senhor: Acres-centa-nos a fé” (ver Lucas 17:5). A ora-ção incluiu a expressão de confiançano poder do sacerdócio e o compro-misso de perseverarem em fazer oque fosse necessário para que a bên-ção tivesse efeito — se ela estivesse,naquele momento, de acordo coma vontade de Deus. Logo depois defazerem essa singela oração, a saúdedo rapaz melhorou. A ação fervorosa da mãe e de seufilho ajudou a concretizar o prome-tido poder do sacerdócio e em partesatisfez o requisito de “não [disputar-mos] o que não [vemos], porquenão [receberemos] testemunhosenão depois da prova de [nossa]fé” (ver Éter 12:6)."
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Unamo-nos em oração pela Aninha
Meu segundo exemplo dá ênfase à importância de perseverarmos ao longo da prova da nossa fé. Há algunsanos, uma família saiu dos EstadosUnidos e viajou para a Europa. Logoque chegou lá, o filho de treze anosficou muito doente. A princípio, ospais pensaram que ele estava enjoadodevido ao cansaço após o longo vôoe por isso continuaram a viagem. Ao longo do dia, as condições desaúde do filho pioraram. A desidrata-ção continuava a aumentar. O paideu-lhe uma bênção do sacerdócio,mas não houve nenhuma melhorade imediato.Passaram-se horas e a mãe ajoelhou-se ao lado do filho e rogou aoPai Celestial para que o menino serestabelecesse. Estavam longe decasa, em um país estranho e nãosabiam como conseguir tratamentomédico. A mãe perguntou ao filho se elegostaria de orar com ela. Ela sabia quenão seria suficiente apenas esperar pela bênção, mas precisavam conti-nuar a agir. Explicando a ele que abênção recebida ainda estava em vigor, sugeriu que rogassem nova-mente em oração, como fizeram os Apóstolos antigos: “Senhor: Acres-centa-nos a fé” (ver Lucas 17:5). A ora-ção incluiu a expressão de confiançano poder do sacerdócio e o compro-misso de perseverarem em fazer oque fosse necessário para que a bên-ção tivesse efeito — se ela estivesse,naquele momento, de acordo coma vontade de Deus. Logo depois defazerem essa singela oração, a saúdedo rapaz melhorou. A ação fervorosa da mãe e de seufilho ajudou a concretizar o prome-tido poder do sacerdócio e em partesatisfez o requisito de “não [disputar-mos] o que não [vemos], porquenão [receberemos] testemunhosenão depois da prova de [nossa]fé” (ver Éter 12:6)."
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